sexta-feira, 8 de julho de 2011

É amor!

Estudar filosofia, por mais que seja interessante, desperta em mim a influencia do ponto de vista cristão. As opiniões de diversos filósofos se opõem ferozmente à palavra de Deus.
Epicuro dizia claramente que os deuses, mesmo havendo formado o cosmos, não participavam da vida dos seres humanos. Ainda complementava essa tese principal afirmando que a felicidade só depende dele mesmo e que sentimentos excessivos, como amor e ódio, devem ser evitados já que podiam significar sofrimento.
Em contrapartida, através da Bíblia escolheu-se uma palavra para caracterizar Deus: amor. Exagerado? Perigoso? Arriscado? De jeito nenhum! O amor, segundo o padrão do Criador, trouxe vida, redenção e graça em Jesus Cristo. Mais ainda, Paulo afirma firmemente que sem amor nada seria. Logo, se Deus é amor, e este derrama misericórdia e graça sobre a vida humana diariamente, tal sentimento não causa sofrimento algum, mas reflete sim a perfeição divina.
Mantendo a idéia de que Deus tem amor por nós, é visível que Ele deseja manter um relacionamento conosco. Além da sua criatividade em criar o universo e todos os seus seres, Deus quer abrir portas no nosso caminho, mostrar direção em meio às duvidas, trazer paz quando situações difíceis surgem. Mas Deus também deseja nos corrigir e fechar as portas, sempre cuidando de nós. E atenção, tudo isso é assim não pelo que somos, mas por quem Ele é: amor.
Para a mente humana, o conceito de amor de Deus pode parecer imensurável e de compreensão bem complicada. Os questionamentos surgem, e as respostas são muitas vezes superficiais. Porém, é preciso relembrar sempre que o que o Pai sente pela sua criação rebelde já foi medido há 2011 anos. Hoje se sabe que tem exatamente o tamanho da cruz. 

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